Nesta quinta-feira dia 12 de setembro de 2024, uma situação polêmica tomou conta de Livramento, Mato Grosso, envolvendo uma funcionária pública da prefeitura e apoiadora do candidato a prefeito. Durante conversas em um grupo de WhatsApp, ela se referiu repetidamente a um candidato à reeleição como "cabeça de piça", uma expressão de baixo calão.
O alvo dos ataques é um vereador que pertence ao partido do candidato a vice-prefeito na chapa do candidato a prefeito. Em várias mensagens, a funcionária demonstrou desprezo pelo vereador, afirmando: "Podem encher aqui de seus candidatos, menos o de cabeça de piça". O comentário repercutiu negativamente entre os participantes do grupo e rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando indignação entre eleitores e outras figuras públicas.
Além da gravidade dos insultos, o episódio levanta questões legais. O uso de plataformas como o WhatsApp para difamar ou ofender figuras públicas pode ser considerado crime, segundo a legislação vigente. Especialistas em direito afirmam que o candidato ofendido pode buscar reparação judicial por danos morais e calúnia.
Esse incidente ressalta o papel crucial das redes sociais nas campanhas eleitorais, onde as discussões acaloradas frequentemente cruzam os limites do respeito. Apoiadores e funcionários públicos devem estar atentos ao uso responsável de tais plataformas, principalmente em períodos sensíveis como o eleitoral.
Enquanto isso, a cidade aguarda os desdobramentos, que poderão incluir medidas legais contra a autora dos insultos e maior regulamentação do comportamento de servidores públicos nas redes sociais durante as eleições.